Sou tão feliz neste Alentejo... Obrigado!
12 junho 2007
Conhecer o meu Alentejo...
A Floribela (sem dois 'l' porque é alternativa) Final

Cá está o final da saga da Estória de Floribela (só com um 'L', porque é alternativa). Não deve ser vistos por crianças, nem por fãs da novela original, para que não cause choque.
Relembro que é da autoria de ForeverNotYours, membro registado no site vídeos YouTube.
Novo e-mail mais seguro
Por isso, peço que a partir de hoje me passem a contactar para:
Falta de tempo, a quanto obrigas...
- Em Março, o Festival da Canção 2007 e as outras finais nacionais para o ESC (escportugal.pt.vu), o site da Raio, a morte do meu avô e o Amor, deixaram-me sem tempo para mais nada;
- Em Abril, os preparativos para o Eurovision Song Contest (escportugal.pt.vu), a finalização do site da Raio, alguns trabalhos para o Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto de Igrejinha e o Amor ocuparam-me os dias;
- Em Maio, a partida da Sabrina para Helsínquia, os ensaios, a semi e final do Eurovision Song Contest 2007 (escportugal.pt.vu), início do processo para a criação do site do Centro de Apoio à Tapeteira de Arraiolos, mais alguns trabalhos para o Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto de Igrejinha e mais o Amor deixaram-me sem possibilidade de mais nada;
- Este mês, ou seja, Junho, a participação dos Sol Ardente no Concurso Etnográfico Nacional do Inatel, algumas (muitas) candidaturas de emprego e novamente o Amor moveram este meio mês.
Espero agora voltar a ter tempo para dar atenção aos meus amigos leitores...
30 março 2007
Adeus Avô
Agora, para mal de todos nós, mas para teu bem, juntaste-te à avó e para sempre brilharão os dois juntos no céu da minha vida...
17 março 2007
Saudade... Muita...
O olhar demente da paixão, toque mágico da sensibilidade, os lábios ardentes de êxtase, o calor do Amor, o riso de uma vida, o silêncio de uma mirada, o encaixe perfeito que torna dois corpos apenas num, as loucuras da fantasia, as dores de alma, os arrufos da normalidade, a insegurança que faz errar, enfim, tudo me faz falta agora, tudo me puxa à tal necessidade, ao tal buraco no coração que durante séculos moveu os Lusitanos.
Cá estou eu, a pensar em ti! Que saudade... Muita... Mesmo com a distância, não te sinto longe, mas sim perto, dentro de mim, na minha vida, no meu mundo. Mas mesmo assim, sinto a falta daqueles momentos, daquela alegria, de nós simplesmente... Volta depressa!
14 março 2007
'Ai de quem se apaixonou...'
Mas também sei que fiz bem, não estou arrependido de ter mergulhado de cabeça na imensidão paradoxal do mais profundo e quente dos líquidos. E deixei-me envolver, deixei-me estar a ser levado pela corrente, a flutuar num oceano que mais ninguém podia ver e a que se calhar devia saber resistir. As sensações multiplicaram-se por mil, os desejos alastraram por todo o lado, o sorriso espelhava-se em todas as superfícies loucas de paixão, o êxtase espreitou por todas as ondas, fossem elas loucas, ou simplesmente do momento, ardentes ou mornas.
Sei que ainda aqui estou, embalado pela maré, mas as primeiras mostras de tempestade pintam o céu... Fui eu que a causei? Foi o mundo? Foi o destino? Não há respostas, apenas há certezas de dois horizontes, um revolto, que me fará lançar o S.O.S., evitando desembarcar numa ilha deserta, o outro, uma resistência forte ao caminho terrível, uma manutenção até que as águas acalmem novamente... Tenho medo!
Ai de quem se apaixonou...
Ai de quem nunca cantou
Ai de quem nunca cantou - Teresa Radamanto
Olha p'ra mim e tenho Luz
Sorri p'ra mim e vejo o Mar
Guardo um beijo que tem pressa de beijar
Falas p'ra mim e é Poesia
Chamas por mim e é canção
Feitiço ou por Magia
Já não mando no meu coração.
Se o Rio secar
Se o Céu perder côr
Há sempre um Luar
No regaço do teu Amor
Se a Flor não florir
Se o Sol não nascer
És Chuva a cair
Basta apenas um pingo de ti para renascer.
Ai, de quem nunca cantou
Ai de quem se apaixonou
Alguém disse que voar
é Amar.
Se o Rio secar
Se o Céu perder côr
Há sempre um Luar
No regaço do teu Amor
Se a Flor não florir
Se o Sol não nascer
És Chuva a cair
Basta um pingo de ti
Se o Rio secar
Se o Céu perder côr
Há sempre um Luar
No regaço do teu Amor
Se a Flor não florir
Se o Sol não nascer
És Chuva a cair
Basta um pingo de ti
Ai, de quem nunca cantou
Ai de quem se apaixonou
Alguém disse que voar
é Amar.
Ai de quem se apaixonou
de quem nunca cantou
Voar é Amar.
12 março 2007
07 março 2007
Six feet under

Não negue à partida uma ciência que desconhece...
E acreditem que irei experimentar um dia (não te esqueças 'miga)...
zenshiatsu-celeste.blogspot.com
04 março 2007
Momentos... Que os relógios parassem...
Um carro, duas pessoas, uma recta na planície alentejana profunda, uma música (Encostar na tua - Ana Carolina), um pôr do Sol quase primaveril, olhares penetrantes, sorrisos tímidos, mãos que se sentem, se tocam, um coração que renasce, uma força que surge e dá sinal de que é necessário baixar finalmente a guarda, correr os risco de lutar por algo que se quer... Será o fim da apatia, ou o recomeço do sofrimento? Será que vale a pena tentar depois de tudo o que se passou?
O Momento é mágico, único em muito tempo, largo de simbologia, cheio de um algo que não se vê, sente-se, imagina-se, e os serás pouco importam... Eu quero-te roubar para mim!
Que os relógios parassem, que o tempo congelasse, que o mundo não mais girasse...
O carro virado para o campo, debaixo de um luar, com os campos a brilhar de um prateado mistico capaz de fazer sonhar, as mesmas duas pessoas estendidas nos bancos, de mãos dadas, cigarros acesos, os mesmos olhares tímidos e também receosos, os mesmos sentimentos, as mesmas dúvidas, os mesmos sorrisos de tudo e de nada, o mesmo sentimento estranho que invade e leva a duvidar de tudo. Seria verdade? Poderia ser? Que nos está a acontecer? Deveremos ter medo?
It's amazing!
Que os relógios parassem, que o tempo congelasse, que o mundo não mais girasse...
No mesmo dia, dois momentos quase mágicos, de entre muitos que aconteceram... E foi difícil sair daquele carro...
03 março 2007
Encostar na tua - Ana Carolina
Letra e Música: Ana Carolina
Eu quero te roubar pra mim
Eu que não sei pedir nada
Meu caminho é meio perdido
Mas que perder seja o melhor destino
Minha procura por si só
Já era o que eu queria achar
Quando você chama meu nome
Eu que também não sei aonde estou
Pra mim que tudo era saudade
Agora seja lá o que for
Eu só quero saber em qual rua
Minha vida vai encostar na tua
Que saiba que forte eu sei chegar
Mesmo se eu perder o rumo
Mas saiba que forte eu sei chegar
Se for preciso eu sumo
Eu só quero saber em qual rua
Minha vida vai encostar na tua
23 fevereiro 2007
A Floribela (sem dois 'l' porque é alternativa) #3

Este vídeo é a continuação da Estória de Floribela (só com um 'L', porque é alternativa). Não deve ser vistos por crianças, nem por fãs da novela original, para que não cause choque.
Relembro que é da autoria de ForeverNotYours, membro registado no site vídeos YouTube.
Episódio 07 - Flor Ucraniana ou o atropelamento na novela errada
22 fevereiro 2007
TROMBAS n.º 25

Como não podia deixar de ser, a TROMBAS mudou esta semana excepcionalmente o lançamento do seu novo númro para cobrir as actividades de Carnaval na Igrejinha... E cá está ela, fresca, cheia que nem um Kinder Surpresa, com tudo o que aconteceu no nosso Entrudo.
As minhas fotos no Carnaval 2007
Domingo Gordo, 18 de Fevereiro, Tony e Michael Carreira
Segunda, 19 de Fevereiro, Nada, apenas a experimentar cabeleiras
Terça, 20 de Fevereiro, Velho bêbado (com 3 filhas)
14 fevereiro 2007
Dia dos Encalhados
Este dia, o dos namorados, não serve para mais do que isto, para lembrar aos desgraçados que não os têm, que são uns infelizes, principalmente àqueles que já os tiveram, que já foram felizes, que hoje não são mais do que alma solitárias sem motivo para viver.
Por tudo isto, não percebo, este não devia ser o Dia dos Namorados, porque eles, na prática, não devia precisar de um dia especial para se lembrarem do que sentem, mas sim o Dia dos Encalhados... É mais ou menos isso que é!
12 fevereiro 2007
A minha Igrejinha
Dito e feito, agarrei no CD do SimCity3000 e instalei-o. Alguns dias depois de muita terapia de entretenimento, a minha Igrejinha virtual, assim se chama, como não podia deixar de ser, a cidade tem 200 mil habitantes e uma imagem bem diferente da da sua congenere real.
Vejam algumas fotos da vista aérea desta cidade que se desenvolve na margem norte da Barragem do Divôr.
TROMBAS n.º 24

Depois de um período de calma de um mês, o JET7 igrejinhense volta a dar sinais de vida e de animação. E cá está mais um número da nossa revista sensação...
Relembro que continua a decorrer a votação para as Esclotêras d'Ôro on-line. Para mais informações visitar a rbtv* ou votar directamente aqui.
09 fevereiro 2007
Solidão...
Não ter ninguém a quem possa dizer Amo-te (ou melhor, esse alguém não o quer ouvir da minha boca), não ter motivação para seguir em frente, não ter nada que me prenda à felicidade, não visualizar bons momentos próximos, não ter planos para breve (e para dois), não ter sorriso pela manhã, não ter calma pela noite, não ter nada... É apenas sinal da minha desorientação.
Ter o típico sentimento português, a saudade, de momentos passados felizes, de toques mágicos, de beijos ardentes, de corpos fundidos num só, de lágrimas de alegria, de vistas nocturnas que não se esquecem, de coisas e pessoas que amo e já não existem, de tudo... Do que já não tenho e desconfio não voltar a ter; aperta-me ainda mais o peito, turva-me a vista, amedronta-me a noite, o dia, a vida.
Afinal de contas, estou sozinho, abandonado no mundo ao destino, à dor, ao eco do meu caminho. Tudo isto não passa de solidão, eu sei-o, mas a verdade é que não queria estar assim, queria apenas ser feliz, ter tudo aquilo que sempre desejei e por mais que lute não consigo!
Desorientado...
Na realidade eu, que sempre fui uma pessoa a lutar por ser positivo, por ver o lado bom da vida, já não tenho alento para continuar a remar contra a maré; se tenho que perder as coisas que mais gosto, se tenho que abandonar os ideais em que sempre acreditei, se tenho que correr para uma meta que nunca mais atinjo, se tenho que continuar a olhar o horizonte sem uma mão que me afague a cabeça, sem um alguém que me beije nos momentos em que o preciso, se a minha vida tem que ser assim, mais vale desistir, não de viver, mas de tentar seguir em frente, simplesmente porque não o consigo fazer, porque há algo, que parece superior, me bloqueia o caminho.
Estou desmotivado, só no meio da multidão, humilhado, sujo, feio... Por mais que tente disfarçar, por mais que tente ter um sorriso na cara, por dentro, na minha alma correm lágrimas constantes de tristeza, num pranto que parece nunca mais ter fim.
Já escrevi aqui sobre breves momentos felizes, sobre motivações que tive, sobre uma felicidade que parecia estar perto, mas hoje dou-me conta que tudo não passava de miragens, apenas hologramas de uma vida que sempre quis ter, não tenho [e desconfio nunca vir a ter].
Não sei o que fazer mais, sinto-me perdido no mundo, só, no meio de um nevoeiro estranho que parece não querer levantar, à beira de um penhasco de 150 metros de altura, debaixo de uma tempestade cerrada com ventos fortes e raios e trovões constantes.
Pergunto-me: Vale a pena viver para sofrer, sem amor, sem estabilidade, sem rumo? Estou desorientado, muito desorientado...
08 fevereiro 2007
TROMBAS n.º 23

O n.º 23 da TROMBAS, totalmente dedicado às Esclotêras de Ouro, iniciativa da rbtv*, que tem como objectivo premiar os melhores de 2006.
A votação está a decorrer on-line. Para mais informações visitar a rbtv* ou votar directamente aqui.
A Floribela (sem dois 'l' porque é alternativa) #2

Estes vídeos são a continuação da Estória de Floribela (só com um 'L', porque é alternativa). Não devem, novamente, ser vistos por crianças, nem por fãs da novela original, para que não cause choque.
São geniais e da autoria de ForeverNotYours, membro registado no site vídeos YouTube.
Cá está a continuação da saga...
Episódio 04 - Afinal não era uma pila
Episódio 05 - Helga rouba o vibrador
Episódio 06 - A Loucura de Flor
TROMBAS n.º 22 (Número Mensal)

Devido à grande actividade que tive nas últimas semana, a TROMBAS em Janeiro tem apenas um número único, mensal, que finalmente saiu. A partir de agora, estamos de volta...